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Protensão Não Aderente: Eficiência e Versatilidade na Engenharia Estrutural

  • engastarengenharia
  • 9 de mar.
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 1 dia

A protensão não aderente é uma tecnologia amplamente utilizada na engenharia estrutural, proporcionando maior eficiência na execução de lajes, vigas e outros elementos estruturais. Esse sistema permite construir estruturas mais leves, com vãos maiores e controle rigoroso da fissuração e deformação, otimizando o uso de materiais e reduzindo custos.


Aplicações da Protensão Não Aderente

O Que é a Protensão Não Aderente?


Diferente da protensão aderente, em que os cabos são fixados ao concreto por meio da injeção de nata de cimento, a protensão não aderente utiliza cordoalhas encapsuladas em graxa e envoltas por uma bainha plástica, impedindo a aderência direta ao concreto. Esse encapsulamento permite que os cabos se movimentem livremente dentro da bainha durante a protensão, garantindo uma distribuição mais eficiente das tensões na estrutura.



Principais Benefícios


✔️ Maior eficiência estrutural – Permite reduzir a quantidade de concreto e aço sem comprometer a resistência da estrutura.


✔️ Flexibilidade no projeto – Ideal para lajes planas, vigas e elementos esbeltos, proporcionando liberdade arquitetônica.


✔️ Execução simplificada – Dispensa a injeção de nata de cimento, tornando o processo de protensão mais ágil e econômico.


✔️ Maior controle de deformações – Reduz fissuração e melhora o desempenho estrutural ao longo do tempo.


✔️ Otimização de custos – Redução do peso da estrutura leva a menores cargas sobre fundações e menor consumo de materiais.



Aplicações da Protensão Não Aderente


Essa tecnologia tem sido amplamente utilizada em edifícios residenciais e comerciais, pavimentos de estacionamento, pontes e obras industriais. Sua capacidade de vencer grandes vãos com menores espessuras torna a solução ideal para projetos que exigem alta eficiência estrutural e flexibilidade na disposição dos espaços internos.

A protensão não aderente vem ganhando espaço no Brasil desde o final da década de 1990 e continua sendo uma excelente alternativa para engenharia estrutural moderna. Com a constante evolução dos materiais e técnicas construtivas, essa solução se torna cada vez mais relevante para projetos inovadores e sustentáveis.



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